quarta-feira, 28 de julho de 2010

O FRASCO DE MAiONESE E CAFÉ


Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia
não são suficientes...Lembre-se do frasco de maionese e do café.


Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.

A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio.
Os estudantes responderam sim.

Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.

O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.

Então...o professor pegou noutra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".


De seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:
'QUERO QUE SE DÊEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA
A VIDA'.


As bolas de golf são as coisas Importantes :como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.

São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.

A areia é tudo o demais, as pequenas coisas. 'Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf.
O mesmo acontece com a vida'.


Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.
Brinque ensinando os seus filhos,
Arranje tempo para ir ao medico,
Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora,
Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos
Pratique o seu esporte ou hobbie favorito.
Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro...

Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida.

Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...

Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.

O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo. "

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Leitura

Estímulo à leitura

Toda sociedade civil deseja a implementação de uma política do livro no Brasil. Não somos um país de leitores e estamos longe disso e todos sabemos que caso não seja implementada uma política muito séria, a situação vai piorando.
Um investimento grande, maciço em educação nos ajudaria nesse empenho para termos logo massa crítica que exigiria como base a adoção de bibliotecas em todas as escolas e bairros e muito investimento na área cultural.
Nosso mercado editorial com a chamada desoneração fiscal dos livros tende a crescer, pois havendo mais leitores e bibliotecas, teremos mais livros e muitíssimos leitores e, depois, eleitores com consciência social e mais massa crítica para eleger bons representantes do povo, comprometidos com a correta aplicação dos recursos públicos, ética.
Precisamos mobilizar todo mundo para que todo mundo estimule o outro à leitura, que deve ser uma política séria e estratégica para o país.
Investindo mais em educação, cultura, leitura, escolas, bibliotecas, etc teremos gente mais consciente que vai exigir melhor distribuição da renda, mais escolas, indústrias, emprego para todos e, conseqüentemente, a diminuição da violência, do crime.
Muitas medidas podemos tomar para estimular o crescimento do índice de leitura, como por exemplo:
Começar em casa, na família, contando o cotidiano de suas atividades ao seu filho. Arranjar tempo para contar histórias, para investir em pequenas campanhas de leitura em sua casa, na vizinhança;
Na escola, visitar uma biblioteca com os alunos, explicar a importância, convidar um escritor para ir à escola e conversar sobre leitura;
Estabelecer metas de leitura. Ler, por exemplo, três livros no primeiro semestre e pode ser um autor local, outro nacional e um clássico;
Fazer doação de um livro para uma biblioteca;
“Esquecer,” propositalmente, um livro no ônibus ou em qualquer outro meio de transporte: barco, canoa, van, balsa;
Fazer grupos para ler em voz alta. Leitura nos locais públicos;
Falar de livro e de leitura nas escolas;
Mandar livros para as escolas do interior;
Formar crianças multiplicadoras de leitura.
Para que o livro e o escritor paraense sejam conhecidos uma das maneiras é fazer eventos com livros (feira, exposição, lançamentos) convidar o autor local, mostrar seus trabalhos, divulgar, acarinhar o livro, andar com livros, mostrar livros, falar de livros.Não será preciso movimentar recursos financeiros. Permutas podem ser feitas com os próprios livros - como se fazia troca de gibis nos cinemas na década de 60. Levar espontaneamente um livro para o vizinho. É um pequeno agrado, um mimo, maneira diferente de se relacionar. São pequenas atitudes que podem redundar num grande movimento da sociedade civil.
Governo, como sabemos, somos todos nós. Nós temos que executar, fazer e exigir que o os poderes façam. É perda de tempo só ficar alardeando um nome bonito chamado políticas públicas. Quem faz política pública é o povo. Esse sim pode mexer, mudar, transformar. Basta querer.
Não acredite nas palavras bonitas pronunciadas em discursos vazios que muita gente espalha por aí. Faça você mesmo. Modifique, coopere com o que puder e tiver para que a leitura aconteça e acredite, agindo assim, dentro de pouco tempo, tudo vai se modificar. É preciso fazer agora, já, por cada um de nós, se quisermos sair deste caos em que estamos. Se há pelo menos há trinta anos, tivéssemos investido em educação em Belém, teríamos agora que construir menos prisão.
Assim, investindo agora em educação, cultura e leitura, temos a perspectiva de ir diminuindo o percentual de marginalidade, crime e criança na rua. O resultado será uma comunidade de leitores, com consciência social e uma cultura de paz, solidariedade, respeito e amor e não esse caos de insegurança, desamor, desrespeito e a cultura da morte, as mídias investindo no noticiário de fatos delituosos que crescem e crescem.
Só através da educação e do livro, podemos nos desenvolver. O livro é a salvação de Belém e do Brasil e de qualquer sociedade que queira que todos tenham vida digna de seres humanos e não essa degradação, esse vilipêndio que assistimos nas ruas de Belém.
Ou seja, por causa da alta taxa de desemprego, o homem, para conseguir um trocado para sustentar a família, se vê obrigado a tomar o lugar outrora do animal irracional (cavalo ou burro) e se submete a puxar carroça. De que adianta a imensa evolução da ciência e da mais alta tecnologia de ponta, se, como seres humanos, involuimos? Pós-modernamente, em Belém, o homem virou cavalo; para se alimentar, cata lixo; mora debaixo de viadutos e não tem direito a saúde, moradia, etc, etc., virou indigente, inexiste nessa sociedade consumistamente hipócrita em que o ter é maior que o ser.
Façamos todos juntos, então do ano de 2006, o ano da leitura, com uma ação concreta de cada um e não apenas através do governo ou qualquer outra instituição pública . O ano de 2006 pode ser o ano da leitura que cada um de nós vai fazer, assim , como trabalho de formiga, individual, para que a consciência se dê e depois virá o que é melhor, massa crítica, consciência social, brevemente.
Façamos deste _ e, de todos os outros _um ano de ação concreta com a leitura, doando livros, fiscalizando as ações das secretarias de Educação e Cultura, dos políticos; e, lembre-se, este é ano eleitoral, vamos eleger quem saiba ler e escrever e se comprometa em trabalhar pela educação e cultura que passa pela leitura.
Um lembrete, exija que os inúmeros tribunais de Justiça e de Contas - que só em Belém existem aos montes - abram suas bibliotecas para o público; exija que em todas as comarcas ou termos judiciários, câmara municipal, implantem bibliotecas e proponha que as várias igrejas, clubes, zonas de pesca formem sua biblioteca e todas estejam abertas e livres à comunidade; exija que o que o Ministério Público concretamente trabalhe em prol da leitura, fiscalizando para que toda escola tenha biblioteca num espaço condigno, bons livros e gente competente para atender.
Salomão Larêdo é jornalista, advogado e escritor. Coordenador Pedagógico do Programa O Liberal na Escola, do jornal O Liberal (Belém/PA)

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A inclusão da criança deficiente na escola regular

A inclusão é notória nos nossos dias e é preciso fazer algo para que ela realmente aconteça. É necessário identificar o problema, fornecer soluções, e o mais importante é o compromet imento dos educadores em fazer a diferença e realmente fazer a inclusão, usando de recursos físicos e os meios materiais para a efet ivação de um processo escolar de qualidade. Devem dar prioridade ao desenvolvimento de novas at itudes e formas de interação na Escola, exigindo mudanças no relacionamento pessoal e social e na maneira de se processar a aprendizagem.
A escola hoje está longe de promover a equalização social. Ela constitui instrumento de reprodução da cultura dominante de desigualdade e de marginalização. Acredita-se que a exclusão é amplamente prat icada, com alunos que apresentam algumas deficiências sejam elas físicas, mentais, sensórias, muitas vezes por falta de se saber como trabalhar com esses alunos, deixando-os de lado, como forma de ajudá- los.
O principal desafio da escola inclusiva é desenvolver uma pedagogia centrada na criança e capaz de educar a todos, sem discriminação, respeitando suas diferenças, seus limites; uma escola que dê conta da diversidade sociais das crianças e ofereça respostas adequadas às suas característ icas e necessidades, solicitando o apoio de instituições e especialistas quando necessário. É uma meta a ser seguida por todos aqueles comprometidos com a educação inclusiva.

Escrito por Nara Adriane Meritan

Anorexia nervosa

É um distúrbio alimentar resultado da preocupação exagerada com o peso corporal, que pode provocar problemas psiquiátricos graves. A pessoa se olha no espelho e, embora extremamente magra, se vê obesa. Com medo de engordar, exagera na atividade física, jejua, jejua, vomita, toma laxantes e diuréticos. É um transtorno que se manifesta principalmente em mulheres jovens, embora sua incidência esteja aumentando também em homens. Às vezes, os pacientes anoréticos chegam rapidamente à caquexia, um grau extremo da desnutrição e o índice de mortalidade chega a atingir 15% a 20% dos casos.
Sintomas da Anorexia·Perda exagerada de peso em curto espaço de tempo sem nenhuma justificativa. Nos casos mais graves, o índice de massa corpórea chega a ser inferior a 17; ·Recusa em participar das refeições familiares. Os anoréticos alegam que já comeram e que não estão mais com fome; ·Preocupação exagerada com o valor calórico dos alimentos. Esses pacientes chegam a ingerir apenas 200kcal por dia;

Bulimia nervosa

Em pacientes com bulimia, não é a magreza que chama a atenção. Às vezes, são mulheres de corpo escultural, que cuidam dele de forma obsessiva. Vivem em dieta. De repente, ingerem uma quantidade absurda de alimentos e depois vomitam para evitar o ganho de peso, tomam laxantes e diuréticos e fazem exercícios físicos até caírem extenuadas. A diferença básica entre anoréticos e bulímicos é o estado de caquexia (extrema desnutrição) a que podem chegar pacientes com anorexia.Sintomas·Ingestão exagerada de alimentos em curtos períodos de tempo sem o aumento correspondente do peso corporal; ·Vômitos auto-induzidos por inversão dos movimentos peristálticos ou colocando o dedo na garganta; ·Uso de laxantes e diuréticos indiscriminadamente; ·Dietas severas intermediadas por repentinas perdas de controle que levam à ingestão compulsiva de alimentos;

A História da Educação Física

Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa e etc.


China
Como Educação Física as origens mais remotas da história falam de 3000 A. C. lá na China. Um certo imperador guerreiro, Hoang Ti, pensando no progresso do seu povo pregava os exercícios físicos com finalidades higiênicas e terapêuticas além do caráter guerreiro.

Índia
No começo do primeiro milênio, os exercícios físicos eram tidos como uma doutrina por causa das "leis de Manu", uma espécie de código civil, político, social e religioso. Eram indispensáveis às necessidades militares além do caráter fisiológico. Buda, atribuía aos exercícios o caminho da energia física, pureza dos sentimentos, bondade e conhecimento das ciências para a suprema felicidade do Nirvana, (no budismo, estado de ausência total de sofrimento).O Yoga, tem suas origens na mesma época retratando os exercícios ginásticos no livro "Yajur Veda" que além de um aprofundamento da Medicina, ensinava manobras massoterápicas e técnicas de respirar.

Japão
A história do desenvolvimento das civilizações sempre esbarra na importância dada à Educação Física, quase sempre ligados aos fundamentos médicos-higiênicos, fisiológicos, morais, religiosos e guerreiros. A civilização japonesa também tem sua história ligada ao mar devido à posição geográfica além das práticas guerreiras feudais: os samurais.

Egito
Dentre os costumes egípcios estavam os exercícios Gímmicos revelados nas pinturas das paredes das tumbas.A ginástica egípcia já valorizava o que se conhece hoje como qualidades físicas tais como: equilíbrio, força, flexibilidade e resistência. Já usavam, embora rudimentares, materiais de apoio tais como tronco de árvores, pesos e lanças.

Grécia
Sem dúvida nenhuma a civilização que marcou e desenvolveu a Educação Física foi a grega através da sua cultura. Nomes como Sócrates, Platão, Aristóteles, e Hipócrates contribuíram e muito para a Educação Física e a Pedagogia atribuindo conceitos até hoje aceitos na ligação corpo e alma através das atividades corporais e da música. "Na música a simplicidade torna a alma sábia na ginástica dá saúde ao corpo" Sócrates. É de Platão o conceito de equilíbrio entre corpo e espírito ou mente.Os sistemas metodizados e em grupo, assim como os termos halteres, atleta, ginástica, pentatlo entre outros, são uma herança grega. As atividades sociais e físicas eram uma prática até a velhice lotando os estádios destinados a isso.

Roma
A derrota militar da Grécia para Roma, não impediu a invasão cultural grega nos romanos que combatiam a nudez da ginástica. Sendo assim, a atividade física era destinada às práticas militares. A célebre frase "Mens Sana in Corpore Sano" de Juvenal vem desse período romano.

Ministério lança quadrinhos para conscientizar jovens sobre Aids e DST

Escolas públicas de todo país vão receber uma série de histórias em quadrinhos (HQs) sobre temas relacionados à educação sexual para jovens e adolescentes. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que participou do lançamento dos quadrinhos, disse que o objetivo é se aproximar da juventude.

"O jovem tem uma linguagem própria e muitas vezes nossas campanhas não chegam à realidade dele. Pretendemos trabalhar o mais próximo possível da realidade do jovem e do adolescente, para assim, alcançar um nível de conscientização maior".

Afirmou o ministro nesta terça, no lançamento das HQs, durante a 1ª Mostra Nacional do Programa Saúde na Escola e a 4ª Mostra Nacional do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas.

Professores também são alvo de bullying

Alunos se unem para agredir e constranger docentes pela internet..
A professora de Educação Física Etiene Selbach Silveira, 42 anos, mal conhecia o Orkut quando foi apresentada ao site de relacionamentos, há cinco anos, da pior forma possível.
Soube por amigas, entre uma aula e outra, que alunas haviam criado uma comunidade virtual recheada de comentários maldosos e humilhantes, intitulada “Eu odeio Etiene”.
A frustração foi tanta que a educadora abandonou a profissão e decidiu nunca mais voltar a lecionar.
Etiene não tem dúvidas: foi vítima de cyberbullying, a prática repetitiva de agressões psicológicas via internet.
Algo que acreditava acontecer apenas entre adolescentes e que, assim como o bullying, ganhou espaço na mídia como um problema estudantil.
– O que eu vivi, não desejo para ninguém. Sempre me dei bem com meus alunos. Foi um choque saber o que aquele grupinho estava fazendo – conta Etiene.
Na comunidade virtual, a ex-professora deparou com uma foto sua marcada com um xis de ponta a ponta. Leu xingamentos e críticas em relação à forma como se vestia, ao seu modo de agir e até ao seu corpo.
Os textos eram escritos, segundo ela, por sete meninas. Todas eram suas alunas em um colégio particular da Capital, que ela prefere não revelar para evitar novos constrangimentos. As garotas, conforme Etiene, também a confrontavam e a desrespeitavam em aula, de forma acintosa.
Cerca de 25% dizem ter sofrido alguma agressão .Com cópias do conteúdo do site em mãos, a ex-educadora buscou ajuda no Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Estado (Sinpro-RS).
Foi orientada a registrar tudo em cartório. Feito isso, procurou a direção da escola e contou o que estava acontecendo. Exigiu providências.– Depois de muita insistência, chamaram os pais de uma das meninas e falaram com ela.
A comunidade foi fechada, mas eu não tive mais sossego. Dois meses depois, fui demitida sem nenhuma explicação – desabafa Etiene, que prefere também não revelar o conteúdo dos ataques.O caso de Etiene, garante a diretora do Sinpro-RS, Cecília Farias, não é o único – pelo contrário.
Toda semana, educadores procuram a entidade, onde foi criado o Núcleo de Apoio ao Professor Contra a Violência, relatando problemas do tipo.
Uma pesquisa recentemente divulgada pelo órgão revelou que 23,5% dos professores de instituições particulares gaúchas dizem sofrer agressões via internet, sendo que 86% delas têm alunos como autores.
Com medo de acabarem na rua, muitos evitam recorrer a diretores e coordenadores pedagógicos.
– O problema é que os alunos, muitas vezes, são vistos como clientes e acham que podem tudo – avalia a diretora sindical.Entre os responsáveis pelo quadro negro na rede pública estadual, a situação parece se repetir.
Conforme a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, 40% das licenças de saúde ocorrem por problemas psicológicos, muitas vezes provocados por ameaças e ofensas repetidamente causadas por alunos.
Escrito por Juliana Bublitz e Livia Meimes

O que leva uma pessoa a usar drogas?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou agüentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.

Apenas as aulas de Educação Física na escola são suficientes?

Hoje em dia, o cotidiano é muito agitado. Pelo menos em um turno, há aulas; depois, são as tarefas de casa, as aulas de língua estrangeira, a família, as brincadeiras, os amigos, os programas favoritos de televisão, enfim... É bastante coisa para se fazer em um único dia. Assim, com tantos compromissos e tarefas diárias, muitas vezes não sobra tempo para a prática de alguma atividade física. Mas será que essa atividade é mesmo tão importante? Até porque, existe uma matéria dedicada somente a isso.

As aulas de Educação Física escolar realmente objetivam o desenvolvimento pessoal do aluno. Por meio do movimento, são ensinados valores múltiplos que vão desde o desenvolvimento físico, passando pelo caráter lúdico - através dos jogos e brincadeiras -, e atingindo até a conscientização de valores morais, como o respeito e o trabalho em grupo. Entretanto, a principal função das aulas de Educação Física é propiciar aos alunos condições de saúde e qualidade de vida melhores.

No entanto, a freqüência dessas aulas varia de uma a três vezes por semana, dependendo da escola. É muito pouco tempo para que os objetivos sejam atingidos. Por isso, o professor de Educação Física precisa da colaboração do aluno, que deve agir em benefício de sua própria saúde.

O processo deve acontecer da seguinte forma: o professor passa conteúdos variados para os alunos - incluem-se aí os jogos, as atividades pré-esportivas, as brincadeiras, etc. - e os alunos, por sua vez, devem realizar as atividades sugeridas, apreendendo e, principalmente, contribuindo para a melhora de sua saúde. Mas só isso não basta! Os alunos também devem escolher as atividades que mais lhes agradam e procurar complemento para elas fora do horário de aula

Existem as mais variadas atividades. São recomendáveis as "escolinhas" esportivas - que às vezes são oferecidas pela própria escola -, as escolas de natação e as academias de ginástica. A vantagem desses locais é que, na maioria deles, existem profissionais capacitados na área de Educação Física que garantem a continuidade do trabalho que o professor da escola está desenvolvendo. Mesmo que a opção seja outra atividade, sem a presença de um professor, é importante que ela seja feita sistematicamente. Caminhadas, prática de esportes com os amigos e esportes radicais - skate, surfe, etc. - também são válidos se feitos regularmente.

Conclui-se, portanto, que a Educação Física escolar ajuda bastante na obtenção de saúde, mas ela não é a solução para todos os problemas. Assim, mesmo que o dia-a-dia esteja bastante ocupado, é importante encontrar um "tempinho" para prática de alguma atividade física, o que garante uma vida mais saudável e, conseqüentemente, mais ativa e produtiva.

Escrito por Educacional